Pautas da Reunião

23/08/2017 17:21

Seguem as pautas da reunião do dia 23/08/2017

  • Limpeza do CASIN
  • Recepção do Calouros
  • Sedentários
  • Workshop
  • PetDay
  • Chaves que sumiram
  • Moletom/Blusas
  • Reunião de Recrutamento
  • Reunião Alunos para Alunos
  • Feedback TI

Informe de Reunião

03/11/2014 23:40

No dia 23 de outubro de 2014, ocorreu, na sede do Centro Acadêmico de Sistemas de Informação, a segunda reunião ordinária referente à proposta de elaboração de avaliação de curso.

Pauta

Avaliação de curso. Um debate sobre o tipo de avaliação que nós queremos e o que se pretende alcançar com isso.

Presentes

Jerônimo Velásquez, João Pedro Carvalho, Marcelo H. Ecker, Marcelo Porto, Matheus Porto e Thiago de Campos.

Encaminhados da última reunião

  • Não foi criado um novo site para o conteúdo da avaliação de curso. Em vez disso, todo o material está sendo hospedado no site oficial do casin, em: casin.ufsc.br/avaliacao-de-curso/

Decididos em reunião

A reunião começa com Matheus Porto reforçando a importância da continuidade do debate aberto visto que na última reunião, nem todos pareciam ter saído com uma visão homogênea. Em seguida, os presentes discutem sobre a necessidade de tomar como guia uma definição pré-existente de o que é, e para que serve o nosso curso, como as definições encontradas no site oficial de Sistemas de Informação, para que possamos tomar as decisões com base em algo. Concluímos que, mesmo que essas definições estejam corretas, o que não podemos garantir sem uma análise conjunta com os estudantes, é o curso que deve se adaptar as necessidades do aluno, e não o contrário, afinal, só o aluno é quem consegue identificar as reais urgências da atualidade.

A discussão seguinte foi em relação aos tipos de avaliações e o que se entende por avaliar o curso. Um longo debate se manteve nesse ponto. Algumas questões foram levantadas como:

“Um aluno avalia corretamente uma matéria e o professor responsável se ele acha aquela matéria inútil?”
“Os alunos de uma determinada fase tem condições de dizer se as disciplinas dela são úteis ou não, ou para isso precisamos da opinião dos formandos que já estão com uma visão mais completa do curso?”
“Faz sentido aplicar um processo avaliativo em uma disciplina que não é satisfatória aos alunos?”

Todas essas questões foram discutidas na intenção de identificar a melhor estratégia. Matheus Porto cita o Graval (avaliação de curso da psicologia) como um exemplo onde uma metodologia foi construída e que contempla todos os aspectos do curso em sua execução, e reforça que é por esse caminho que devemos seguir. Buscar uma metodologia que tenha condições de não só avaliar os professores ou o currículo, mas sim, que consiga atingir diversos pontos a partir de um.

No fim, os presentes concordaram que a avaliação que queremos, independente da metodologia, deve contemplar todos os aspectos do curso, desde os mais gerais até os mais específicos. João Pedro acredita que a melhor maneira é fazer um levante de informações primeiro e apresentar isso para os estudantes para que todos possam pensar juntos no que fazer a partir dos dados apresentados. Os demais concordam e somam com a sugestão, dando ideias como o confronto de opiniões de alunos de diferentes fases para que a avaliação tenha mais de um ponto de vista.

Na reta final, após discutir esses aspectos de ordem e ter várias dúvidas no que “atacar” primeiro, fizemos uma comparação da estrutura do curso com a estrutura de uma árvore, e refletimos sobre possibilidade de começar dos problemas menores (folhas) para os problemas maiores, e concluímos que dessa forma seria a mais inteligente, pois os alunos convivem diariamente com os problemas encontrados nas pontas, que nada mais são do que os problemas encontrados em sala de aula, ou os problemas básico de estrutura, etc. É algo mais palpável e motivacional para os alunos, pois influencia diretamente no seu cotidiano. Se fossemos fazer uma avaliação atacando pontos mais profundos, os alunos teriam que ter uma boa concepção da origem dos problemas, o que pode tornar a aderência à avaliação por parte deles muito fraca, visto que o assunto não é debatido freqüentemente. Atacando os problemas menores, apesar de mais trabalhoso e talvez mais demorado, estaríamos concretizando mais facilmente a tão desejada “avaliação construída com os estudantes”, pois é claramente mais fácil um estudante participar quando a opinião dele não precisa de muito embasamento teórico e sim do que ele vê no seu cotidiano.

Além disso, se não exigirmos aulas de qualidade e que o professor cumpra com o seu papel em sala de aula, será muito mais difícil fazer com que os professores cumpram também seus papéis administrativos e cooperem com as mudanças maiores. Os presentes concordam com o fim atingido, mas reforçam que não podemos passar a imagem de que a avaliação irá se resumir a isso. Temos que deixar claro para o estudante que cada medida tem por objetivo consertar um problema e nos levar a um novo nível, e que o processo de avaliação não se da em uma única ação.

Encaminhamentos

  • Será feito algum tipo de brainstorm online (enquete, formulário) para que os alunos possam contribuir para a próxima reunião dizendo que tipo de aspectos básicos eles consideram importantes serem avaliados na primeira etapa da avaliação.

Informe de Reunião

20/10/2014 10:22

No dia 09 do setembro de 2014 aconteceu na sede do Centro Acadêmico de Sistemas de Informação a primeira reunião ordinária referente à proposta de elaboração de avaliação de curso.

Presentes: João Pedro Carvalho, Matheus Porto, Marcelo Porto, Thiago de Campos, Marcelo H. Ecker, Daniel Yoshizawa, Vítor Ferreira Bem Silva, Guilherme André Welter e Larissa Taw.
Pauta: Avaliação de curso – Discutir e traçar estratégias para a construção de uma avaliação de curso forte e completa, feita pelos estudantes.

O ponto de partida foi a apresentação do atual modelo de avaliação de curso de psicologia, que nos serviu de combustível para discutir a própria avaliação. Do modelo apresentado, conseguimos tirar algumas ideias interessantes, como por exemplo, a criação de uma “comissão” avaliadora formada por alunos de todas as fases que ao longo do semestre arcariam com algumas funções. Notamos também que as ideias, apesar de boas, precisariam de adaptação para a nossa realidade.

Em relação ao tempo de construção, analisando e discutindo sobre a avaliação de curso da psicologia e nossa própria concepção de avaliação, concluímos que o resultado final não pode e nem deve ter prazo estipulado inicialmente, pois é algo que tem que ser construído junto com os estudantes e deve levar o tempo que for necessário até que todos sintam-se confortáveis e confiantes com uma metodologia à ser construída, mas que também não pode parar e deve estar continuamente em discussão. Entendemos que prazos menores devem existir, para a conclusão de etapas específicas, que unidas, darão forma a uma metodologia final e segura.

A reunião seguiu com uma ampla discussão a cerca dos problemas do curso, como problemas de estrutura, ordem das matérias no currículo, a ausência de algumas matérias que existem em outros cursos e que sentimos falta, descaso de alguns professores com as matérias que ministram e seus alunos, etc. Entendemos que o debate que se seguiu foi importante para que todos enxergassem a urgência de uma avaliação de curso, e para que se alinhem na mesma direção nos próximos encontros e movimentos.

Generalizando os problemas, dois pontos fortes foram levantados: o primeiro é referente ao descaso de alguns professores com o curso, onde concluímos que existe um conforto e liberdade vindo da parte docente em fazer o que bem entender, pois não há hoje em dia uma pressão estudantil que bata de frente com eles. Os alunos são pacatos em ralação os problemas, e isso se da por conta do segundo ponto: a cultura de descrença introjetada nos alunos ao longo do tempo.

Vivemos hoje uma realidade onde a maioria dos alunos vêem a graduação como um obstáculo para a obtenção do diploma. Infelizmente essa cultura está presente nos estudantes devido aos diversos problemas citados e a ausência de uma força estudantil que reverta esse processo de precarização do curso e reforce o seu valor. Os alunos não contestam os professores porque não existe uma crença de que isso vá dar algum resultado. O aluno não sabe o poder que tem, e acha que não deve gastar seu tempo tentando solucionar um problema que está já está consolidado há tanto tempo.

Em relação a formas de discussões sobre o tema, concluímos que todos os meios de comunicação tem sua importância, mas que a discussão presencial deve ser o foco na avaliação do curso, seja com a realização de reuniões, assembléias, passagens em sala ou até mesmo rodas de discussão.

De forma geral, concluiu-se que é necessário despertar o interesse do aluno na avaliação de curso, e para isso, devemos pensar em estratégias que tragam o estudante para junto da formação desta avaliação.

 

Encaminhamentos da reunião

  • Será feito um site para divulgar todas as informações referentes a avaliação de curso.
  • As reuniões com ponto de pauta único para avaliação de curso passarão a ser quinzenais.
  • Próxima reunião ocorrerá no dia 23/10/2014.

Informe de Reunião

13/10/2014 17:32
Convocamos os estudantes para a reunião ordinária do Centro Acadêmico a se realizar hoje, 13/10, às 22h05, no CASIN.
Pontos de pauta:
  • Informes
  • EBSERH
  • Andamento do JSS 14.2
Sugestões de pontos de pauta devem ser submetidas no início da reunião, e ficam sujeitas a aprovação dos presentes.

Informe de Reunião

06/12/2012 20:41

Convidamos os alunos de Sistemas de Informação a participarem da reunião semanal do centro acadêmico do curso. A reunião ocorrerá hoje, dia 06/12/2012, às 22 horas no próprio centro acadêmico.

A pauta será:

  • Informes gerais;
  • Feedback da assembleia de curso
  • Feedback sedentários
  • Repasse de informação da reunião de apoio
  • Marcar data para reunião de avaliação semestral da gestão
  • Financeiro do Casin
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