CASIN – Dia da Limpeza

23/09/2023 22:25

Depois de alguns anos acumulando poeira, enfim chegou o dia em que o espaço físico do Centro Acadêmico de Sistemas de Informação pôde respirar aliviado e com cheirinho de desinfetante e sabão em pó.

Desde o início, a gestão que assumiu no segundo semestre de 2023 teve como objetivo principal a revitalização do espaço localizado no CETEC no campus Florianópolis da UFSC, e como foi prometido durante a campanha de eleição, a repaginada de fato aconteceu, dando ares de renovação e esperança frente a um problema que há bastante tempo atrapalha a vida dos estudantes de Sistemas. É claro que ainda existe muito a ser feito, na verdade, hoje, demos apenas o primeiro passo para tornar o “CASIN” habitável e agradável novamente, mas que já representa um grande avanço, motivo de felicidade e orgulho para todos.

E para quem ficou curioso, seguem algumas fotos desse dia.

Gestão [reboot], Sistemas 01010000 01101111 01110010 01110010 01100001!

 

Pautas da Reunião

23/08/2017 17:21

Seguem as pautas da reunião do dia 23/08/2017

  • Limpeza do CASIN
  • Recepção do Calouros
  • Sedentários
  • Workshop
  • PetDay
  • Chaves que sumiram
  • Moletom/Blusas
  • Reunião de Recrutamento
  • Reunião Alunos para Alunos
  • Feedback TI

Informe de Reunião

03/11/2014 23:40

No dia 23 de outubro de 2014, ocorreu, na sede do Centro Acadêmico de Sistemas de Informação, a segunda reunião ordinária referente à proposta de elaboração de avaliação de curso.

Pauta

Avaliação de curso. Um debate sobre o tipo de avaliação que nós queremos e o que se pretende alcançar com isso.

Presentes

Jerônimo Velásquez, João Pedro Carvalho, Marcelo H. Ecker, Marcelo Porto, Matheus Porto e Thiago de Campos.

Encaminhados da última reunião

  • Não foi criado um novo site para o conteúdo da avaliação de curso. Em vez disso, todo o material está sendo hospedado no site oficial do casin, em: casin.ufsc.br/avaliacao-de-curso/

Decididos em reunião

A reunião começa com Matheus Porto reforçando a importância da continuidade do debate aberto visto que na última reunião, nem todos pareciam ter saído com uma visão homogênea. Em seguida, os presentes discutem sobre a necessidade de tomar como guia uma definição pré-existente de o que é, e para que serve o nosso curso, como as definições encontradas no site oficial de Sistemas de Informação, para que possamos tomar as decisões com base em algo. Concluímos que, mesmo que essas definições estejam corretas, o que não podemos garantir sem uma análise conjunta com os estudantes, é o curso que deve se adaptar as necessidades do aluno, e não o contrário, afinal, só o aluno é quem consegue identificar as reais urgências da atualidade.

A discussão seguinte foi em relação aos tipos de avaliações e o que se entende por avaliar o curso. Um longo debate se manteve nesse ponto. Algumas questões foram levantadas como:

“Um aluno avalia corretamente uma matéria e o professor responsável se ele acha aquela matéria inútil?”
“Os alunos de uma determinada fase tem condições de dizer se as disciplinas dela são úteis ou não, ou para isso precisamos da opinião dos formandos que já estão com uma visão mais completa do curso?”
“Faz sentido aplicar um processo avaliativo em uma disciplina que não é satisfatória aos alunos?”

Todas essas questões foram discutidas na intenção de identificar a melhor estratégia. Matheus Porto cita o Graval (avaliação de curso da psicologia) como um exemplo onde uma metodologia foi construída e que contempla todos os aspectos do curso em sua execução, e reforça que é por esse caminho que devemos seguir. Buscar uma metodologia que tenha condições de não só avaliar os professores ou o currículo, mas sim, que consiga atingir diversos pontos a partir de um.

No fim, os presentes concordaram que a avaliação que queremos, independente da metodologia, deve contemplar todos os aspectos do curso, desde os mais gerais até os mais específicos. João Pedro acredita que a melhor maneira é fazer um levante de informações primeiro e apresentar isso para os estudantes para que todos possam pensar juntos no que fazer a partir dos dados apresentados. Os demais concordam e somam com a sugestão, dando ideias como o confronto de opiniões de alunos de diferentes fases para que a avaliação tenha mais de um ponto de vista.

Na reta final, após discutir esses aspectos de ordem e ter várias dúvidas no que “atacar” primeiro, fizemos uma comparação da estrutura do curso com a estrutura de uma árvore, e refletimos sobre possibilidade de começar dos problemas menores (folhas) para os problemas maiores, e concluímos que dessa forma seria a mais inteligente, pois os alunos convivem diariamente com os problemas encontrados nas pontas, que nada mais são do que os problemas encontrados em sala de aula, ou os problemas básico de estrutura, etc. É algo mais palpável e motivacional para os alunos, pois influencia diretamente no seu cotidiano. Se fossemos fazer uma avaliação atacando pontos mais profundos, os alunos teriam que ter uma boa concepção da origem dos problemas, o que pode tornar a aderência à avaliação por parte deles muito fraca, visto que o assunto não é debatido freqüentemente. Atacando os problemas menores, apesar de mais trabalhoso e talvez mais demorado, estaríamos concretizando mais facilmente a tão desejada “avaliação construída com os estudantes”, pois é claramente mais fácil um estudante participar quando a opinião dele não precisa de muito embasamento teórico e sim do que ele vê no seu cotidiano.

Além disso, se não exigirmos aulas de qualidade e que o professor cumpra com o seu papel em sala de aula, será muito mais difícil fazer com que os professores cumpram também seus papéis administrativos e cooperem com as mudanças maiores. Os presentes concordam com o fim atingido, mas reforçam que não podemos passar a imagem de que a avaliação irá se resumir a isso. Temos que deixar claro para o estudante que cada medida tem por objetivo consertar um problema e nos levar a um novo nível, e que o processo de avaliação não se da em uma única ação.

Encaminhamentos

  • Será feito algum tipo de brainstorm online (enquete, formulário) para que os alunos possam contribuir para a próxima reunião dizendo que tipo de aspectos básicos eles consideram importantes serem avaliados na primeira etapa da avaliação.

Manifesto “Por um novo CTC”

22/10/2014 00:36

CONSELHO DAS ENTIDADES ESTUDANTIS DO CENTRO TECNOLÓGICO – UFSC
CAMPUS UNIVERSITÁRIO REITOR JOÃO DAVID FERREIRA LIMA – TRINDADE
CEP: 88.040-900 – FLORIANÓPOLIS – SC

Manifesto da Campanha “Por um Novo CTC”
Florianópolis, 21 de outubro de 2014.

Prezados graduandos,

No último 02 de outubro, o Conselho das Entidades Estudantis do Centro Tecnológico, em resposta à agressão sofrida na manhã daquele dia e à política de precarização do espaço físico do CETEC, protocolou na secretaria do CTC e na Ouvidoria da UFSC o Ofício nº04/2014/CETEC, reivindicando da Direção de Centro,

  1. Que abrisse uma sindicância para apuração dos fatos da manhã do dia 02 de outubro e punição conforme a legislação atual.
  2. Que se retratasse publicamente, através de seu site, com toda a comunidade universitária, em especial os estudantes e servidores terceirizados que realizam a limpeza.
  3. Que assumisse suas responsabilidades com o espaço físico do CETEC, realizando a limpeza e manutenção preventiva e corretiva.
  4.  Que abrisse um canal de diálogo com os Centros Acadêmicos no intuito de formular uma política de integração e promoção de arte e cultura que atenda aos anseios dos estudantes e da comunidade acadêmica em geral.

Recebemos, através da Ouvidoria da UFSC, no dia 13 de outubro, a resposta do Diretor Prof. Sebastião Roberto Soares:

“Diante das informações referentes a resíduos no CETEC, a Direção do CTC lamenta profundamente o ocorrido. Estamos à disposição das entidades estudantis para, conjuntamente, buscar o atendimento de necessidades inerentes à comunidade universitária.”

Julgamos tal resposta completamente INSATISFATÓRIA, e, após diversas reuniões com a Direção, entendemos que é momento de externalizar a nossa indignação e mobilizar os estudantes para exigirmos da Direção uma postura diferente.

Amparados pelo encaminhamento do Fórum de Festas do CTC, realizado no fatídico dia 02 de outubro, que reafirmou o entendimento de que a universidade deve ser mais do que um espaço de Ensino, Pesquisa e Extensão, com políticas sérias de promoção de Arte, Cultura e Integração, conforme o próprio Estatuto da UFSC, e que as festas na UFSC não são um privilégio, mas sim uma necessidade do estudante, e que é possível sim fazê-las com responsabilidade e harmonia com a comunidade externa, estamos o CETEC lança hoje, dia 21 de outubro de 2014, a Campanha “Por um Novo CTC”.

Nesta campanha, exigiremos da Direção do CTC:

  1. Reforma imediata do espaço físico do CETEC
    Há anos buscamos o diálogo com a Direção de Centro para que assuma suas responsabilidades com o espaço, que é utilizado por um elevado número de estudantes diariamente. Sob a falsa alegação de que a deterioração e sujeira do CETEC são frutos de mau uso, a Direção há anos se esquiva de suas obrigações, colocando em risgo a segurança de todos que frequentam aquele espaço. As grades de segurança estão oxidadas, muitas faltando pedaços; no último mês, um curto circuito em uma das tomadas, que não passa por revisão técnica há anos, quase colocou fogo na divisórias; sorte que a tragédia não se consumou, dado ainda que os extintores de incêndio estão vencidos e sem a pressão adequada; convivemos semanalmente com vazamentos, oriundos dos banheiros, que têm patologias de construção desde que foram construídos.
  2. Construção da Praça da Tecnologia e Reforma do Estacionamento do INEP
    O espaço em frente ao CETEC, entre o prédio do Departamento de Informática e Estatística e o Departamento de Engenharia de Produção e Sistemas, atualmente usado como estacionamento por professores, deveria ser mais um espaço destinado à convivência e integração da Comunidade do CTC: a pouco conhecida Praça da Tecnologia, projeto que existe há anos e do qual há muito não se fala. Entendemos que a construção da praça não pode mais ser postergada, e deve ser abraçada pela direção como uma obra prioritária, dada a carência que nós, estudantes do CTC, sentimos de espaços de convivência, relaxamento e expressão em meio à nossa desgastante rotina. Exigimos que o estacionamento próximo ao INEP – Instituto de Eletrônica de Potência, majoritariamente utilizado por estudantes, seja imediatamente reformado, dada a péssima condição do solo, danificando os veículos que param ali diariamente e criando situações desagradáveis em dias de chuva.
  3. Elaboração de uma Política de Festas, Integrações e Promoção de Arte e Cultura
    Entendemos que a formação universitária das ciências exatas podem e devem ir além da excelência técnica, que tanto orgulha o nosso centro: acreditamos que os espaços de integração são indispensáveis aos estudantes, pois, além de servirem de importante oportunidade para geração de amizades e reflexões críticas, são cruciais para a saúde mental. Não é raro escutarmos relatos de estudantes que sucumbem à pressão de ser estudante do Centro Tecnológico, cedendo a vícios, desenvolvendo doenças, sacrificando suas relações pessoais e seu potencial criativo, profissional e humano. Por isso, a promoção de Arte e Cultura deve ser tomada como uma política séria por parte da Direção Centro. Conhecemos diversos graduandos que possuem bandas, escrevem poesias, atuam ou desenvolvem trabalhos artísticos de qualquer natureza, e o Centro Tecnológico deve sim ceder espaço a essas manifestações. Sobre as festas, temos um legado de dez anos de realização da mais exitosa das festas da UFSC: o Trote Integrado do CTC, que, além da magnífica integração que promove entre graduandos dos mais diversos cursos da universidade, tem o orgulho de ser a maior campanha de doação de sangue do estado de Santa Catarina e, semestre após semestre, acontece na Praça da Cidadania, com elevado número de pessoas, sem ocorrências graves de nenhum tipo, seja quanto a segurança, limpeza ou barulho. Por isso, afirmamos com total convicção: É POSSÍVEL SIM TERMOS FESTAS NO CTC! Temos soluções para todos os problemas que poderiam inviabilizar nossos eventos, e provamos isso semanalmente, seja nas pequenas confraternizações que ocorrem no espaço do CETEC, seja nos tradicionais Happy Hours, ou até mesmo nas festas que organizamos em espaços externos à universidade.

Por isso, contamos com o seu apoio, estudante do CTC! Nas próximas três semanas, fixaremos faixas por todo o Centro Tecnológico; passaremos nas salas de aula, para divulgar a campanha; coletaremos assinaturas de apoio; e, por fim, realizaremos, no dia 06 de novembro, uma Assembleia do Estudantes do Centro Tecnológico, a fim de darmos encaminhamentos às nossas atividades.

Procure seu Centro Acadêmico, tire dúvidas, traga sugestões e críticas, mas some-se a nós: um CTC diferente é possível! Podemos ser melhores, e somente com a mobilização estudantil o seremos!

CENTRO ACADÊMICO DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO – CAECA

CENTRO ACADÊMICO DE ENGENHARIA ELÉTRICA – CAEE

CENTRO ACADÊMICO DE ENGENHARIA ELETRÔNICA – CAEL

CENTRO ACADÊMICO LIVRE DE ENGENHARIA CIVIL – CALEC

CENTRO ACADÊMICO LIVRE DE ENGENHARIA QUÍMICA E ENGENHARIA DE ALIMENTOS – CALEQA

CENTRO ACADÊMICO LIVRE DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL – CALESA

CENTRO ACADÊMICO LIVRE DE CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO – CALICO

CENTRO ACADÊMICO LIVRE DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO – CALIPRO

CENTRO ACADÊMICO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS – CAMAT

CENTRO ACADÊMICO DE ENGENHARIA MECÂNICA – CAME

CENTRO ACADÊMICO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO – CASIN

Link para download: Manifesto Por um Novo CTC

Informe de Reunião

20/10/2014 10:22

No dia 09 do setembro de 2014 aconteceu na sede do Centro Acadêmico de Sistemas de Informação a primeira reunião ordinária referente à proposta de elaboração de avaliação de curso.

Presentes: João Pedro Carvalho, Matheus Porto, Marcelo Porto, Thiago de Campos, Marcelo H. Ecker, Daniel Yoshizawa, Vítor Ferreira Bem Silva, Guilherme André Welter e Larissa Taw.
Pauta: Avaliação de curso – Discutir e traçar estratégias para a construção de uma avaliação de curso forte e completa, feita pelos estudantes.

O ponto de partida foi a apresentação do atual modelo de avaliação de curso de psicologia, que nos serviu de combustível para discutir a própria avaliação. Do modelo apresentado, conseguimos tirar algumas ideias interessantes, como por exemplo, a criação de uma “comissão” avaliadora formada por alunos de todas as fases que ao longo do semestre arcariam com algumas funções. Notamos também que as ideias, apesar de boas, precisariam de adaptação para a nossa realidade.

Em relação ao tempo de construção, analisando e discutindo sobre a avaliação de curso da psicologia e nossa própria concepção de avaliação, concluímos que o resultado final não pode e nem deve ter prazo estipulado inicialmente, pois é algo que tem que ser construído junto com os estudantes e deve levar o tempo que for necessário até que todos sintam-se confortáveis e confiantes com uma metodologia à ser construída, mas que também não pode parar e deve estar continuamente em discussão. Entendemos que prazos menores devem existir, para a conclusão de etapas específicas, que unidas, darão forma a uma metodologia final e segura.

A reunião seguiu com uma ampla discussão a cerca dos problemas do curso, como problemas de estrutura, ordem das matérias no currículo, a ausência de algumas matérias que existem em outros cursos e que sentimos falta, descaso de alguns professores com as matérias que ministram e seus alunos, etc. Entendemos que o debate que se seguiu foi importante para que todos enxergassem a urgência de uma avaliação de curso, e para que se alinhem na mesma direção nos próximos encontros e movimentos.

Generalizando os problemas, dois pontos fortes foram levantados: o primeiro é referente ao descaso de alguns professores com o curso, onde concluímos que existe um conforto e liberdade vindo da parte docente em fazer o que bem entender, pois não há hoje em dia uma pressão estudantil que bata de frente com eles. Os alunos são pacatos em ralação os problemas, e isso se da por conta do segundo ponto: a cultura de descrença introjetada nos alunos ao longo do tempo.

Vivemos hoje uma realidade onde a maioria dos alunos vêem a graduação como um obstáculo para a obtenção do diploma. Infelizmente essa cultura está presente nos estudantes devido aos diversos problemas citados e a ausência de uma força estudantil que reverta esse processo de precarização do curso e reforce o seu valor. Os alunos não contestam os professores porque não existe uma crença de que isso vá dar algum resultado. O aluno não sabe o poder que tem, e acha que não deve gastar seu tempo tentando solucionar um problema que está já está consolidado há tanto tempo.

Em relação a formas de discussões sobre o tema, concluímos que todos os meios de comunicação tem sua importância, mas que a discussão presencial deve ser o foco na avaliação do curso, seja com a realização de reuniões, assembléias, passagens em sala ou até mesmo rodas de discussão.

De forma geral, concluiu-se que é necessário despertar o interesse do aluno na avaliação de curso, e para isso, devemos pensar em estratégias que tragam o estudante para junto da formação desta avaliação.

 

Encaminhamentos da reunião

  • Será feito um site para divulgar todas as informações referentes a avaliação de curso.
  • As reuniões com ponto de pauta único para avaliação de curso passarão a ser quinzenais.
  • Próxima reunião ocorrerá no dia 23/10/2014.
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